Quanto custa comer na Itália? 4 dicas para economizar na viagem!
Quer saber quanto custa comer na Itália? Confira o que influencia nos preços e nossas dicas para aproveitar a culinária italiana!
As comidas italianas são um clássico da cozinha internacional e agradam desde os paladares mais simples até os mais exigentes. A gastronomia italiana precisa ter lugar garantido na sua viagem de turismo para Itália.
E se você pensa que a gastronomia se baseia apenas na pizza e nas massas, está enganado. A culinária do país é riquíssima, deliciosa e carregada de muita tradição e costumes antigos.
Se pretende viajar ou saber quanto custa comer na Itália nas suas próximas férias, vem com a gente conhecer aquelas comidas que não podem faltar no seu roteiro gastronômico. Selecionamos 13 pratos típicos famosos de dar água na boca. Confira!
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Quanto custa comer na Itália por dia?
Comer na Itália custa entre 18 a 30 euros por dia para viajantes econômicos, e entre 60 e 100 euros para quem busca mais conforto. Cidades turísticas como Roma, Veneza e Florença tendem a ser mais caras.
Quanto mais próximo você estiver de áreas turísticas, mais caro será o café da manhã. Tente explorar ruas adjacentes ou bairros menos movimentados.
Quanto custa um café da manhã na Itália?
Um café da manhã na Itália custa entre 3 e 15 euros, variando de um simples café com croissant em uma padaria a um café da manhã completo em um hotel sofisticado, incluindo frutas, pães e cappuccino.
As padarias oferecem uma grande variedade de doces frescos, que você pode combinar com um café por um preço acessível.
Nos bares locais você pode encontrar uma promoção de “colazione al banco” (café da manhã no balcão), onde o preço é mais baixo se você consumir no balcão em vez de sentar-se à mesa.
Quanto custa um almoço na Itália?
Um almoço na Itália custa a partir de 5 euros e pode chegar até 40 euros, dependendo de onde você come.
Comidas de rua e pizzarias são mais baratas, enquanto restaurantes oferecem refeições mais caras.
Quanto custa um jantar na Itália?
Um jantar na Itália custa entre 10 e 60 euros por pessoa, variando de trattorias econômicas a restaurantes de alto padrão. A escolha do local e do menu influencia diretamente no preço.
Economize comprando alimentos em supermercados locais para preparar suas refeições e visitando padarias locais para lanches baratos.
Quais fatores influenciam o custo das refeições na Itália?
Os fatores que influenciam o custo das refeições na Itália incluem o tipo de restaurante, a localização (com cidades turísticas sendo as mais caras), a escolha do menu e a inclusão de bebidas e sobremesas.
Localização
As cidades turísticas são mais caras, o tipo de restaurante escolhido e a época do ano, sendo que a alta temporada geralmente eleva os preços.
A sazonalidade provoca queda na oferta de produtos e aumento da demanda por serviços, fazendo com que seus preços aumentem. Na Itália, principalmente nas capitais, isso pode afetar os preços das passagens, restaurantes e passeios turísticos.
Tipo de restaurante
O tipo de restaurante influencia o custo, com trattorias e pizzarias sendo mais econômicas, enquanto restaurantes de alta gastronomia tendem a ser mais caros.
Você também pode optar por comidas de rua e fast foods, pois além de baratos são opções excelentes para economizar tempo e dinheiro. Além de poder aproveitar o passeio e imergir na cultura do país.
Época do ano
A época do ano afeta os preços, com a alta temporada turística geralmente elevando o custo das refeições na Itália.
A primavera, entre os meses de março e junho é o período em que há mais concentração de turistas. Portanto, se você deseja economizar é melhor optar por períodos de baixa temporada como no inverno.
Vale a pena aproveitar o menu turístico da Itália?
Aproveitar o menu turístico na Itália vale a pena, pois oferece uma refeição completa a um preço fixo, geralmente mais barato do que pedir pratos à la carte. É uma boa opção para experimentar pratos locais de forma econômica.
Cuidado, porém, com locais que são armadilhas de turistas. Pesquise e compare as opções do menu antes de pedir.
4 dicas para economizar com alimentação na Itália
Uma dica para economizar com alimentação na Itália, é comer onde os locais comem, além de explorar mercados para lanches, aproveitar menus turísticos com preços fixos e optar por comidas de rua em vez de restaurantes caros.
Mercados locais e supermercados
Aproveite os mercados locais para comprar alimentos frescos,lanches ou outras refeições rápidas.
Dessa forma, você terá uma experiência autêntica com produtos e comidas locais e irá economizar muito mais do que se comer apenas em restaurantes.
Fast food e comida de rua
Opções como pizzas, paninis e arancini são saborosas e mais baratas do que refeições em restaurantes, e podem ser facilmente encontradas em lanchonetes ou em barracas de rua.
Além da economia, essa praticidade dá a você mais tempo para focar nos passeios e conhecer todos os pontos turísticos locais.
Eventos gastronômicos e promoções
Durante a sua viagem, confira a programação local e veja se estará acontecendo algum festival ou promoção sazonal e aproveite para provar comidas típicas italianas a preços reduzidos.
Dessa forma, além de mergulhar na cultura local, você poderá descobrir sabores autênticos italianos.
Pesquise e compare
Antes de escolher onde comer, compare preços e avaliações de outros viajantes que já estiveram no destino para encontrar opções com excelente custo-benefício.
Assim, você garante uma experiência gastronômica satisfatória sem comprometer o orçamento.
O que não podemos deixar de comer em Roma?
Roma, com sua rica herança cultural e histórica, é também um paraíso para os amantes da gastronomia. A cidade oferece uma variedade de pratos icônicos que refletem a tradição e o sabor autêntico da cozinha italiana. Ao visitar a capital, há delícias culinárias que são imperdíveis, capturando a essência da experiência em cada mordida.
Cacio e Pepe
É um prato romano clássico, feito com apenas três ingredientes: queijo pecorino romano, pimenta-do-reino e massa. Este prato deu origem ao Carbonara e outras massas italianas que se utilizam da técnica de emulsão para fazer o molho.
Simples e saboroso, é um exemplo perfeito da culinária italiana, onde poucos ingredientes resultam em um prato delicioso.
Gelato
O Gelato é uma das sobremesas mais apreciadas na Itália, e pode ser consumido em qualquer época do ano, inclusive no inverno, quando as temperaturas estão baixas.
Esse prato foi criado em 1533 como uma sobremesa restrita aos nobres, servido pela primeira vez no casamento da Catarina de Médicis e Henrique II, em Paris.
Se você quer saborear os gelatos mais gostosos do país, a dica é ir até as gelaterias artesanais, onde é possível encontrar sorvetes caseiros deliciosos.
Arancino
Entre as melhores comidas italianas está o Arancino, um bolinho feito com arroz de risoto e recheado com molho de queijo ou de carne, empanado com massa de farinha e água, sendo frito em óleo quente. Os italianos costumam degustá-lo com um vinho ou uma cerveja gelada.
Dependendo da região do país, também é possível encontrá-lo recheado com presunto e queijo, além de outros sabores.
Risotto
O risoto é uma das comidas italianas mais consumidas no país, e conta com diversas variações.
O prato surgiu no século XI, no norte da Itália, e trata-se de um arroz cremoso que deve ser degustado ainda quente. Normalmente, é servido junto com um acompanhamento, que pode ser peixe, frango ou carne vermelha.
Polpetone
O Polpettone é um tipo de bolo feito com carne moída recheada, servido como almôndegas grandes com molho de tomate. Sua origem data do século XV, numa época em que os italianos começaram a usar as sobras da carne para fazer os bolinhos.
Geralmente, o recheio é de queijo, mas, dependendo da região do país, é possível encontrá-lo sendo preparado de outras formas.
Vai viajar? Não esqueça o seguro viagem!
Viajar é uma delícia e ter a oportunidade de fazer um tour gastronômico e experimentar a culinária local é ainda melhor, não é mesmo?
Então, é bom afrouxar os cintos ao chegar no país, pois a cada esquina há deliciosos restaurantes, bares e cantinas para você se deliciar com tudo que tem direito.
Mas além de montar um roteiro turístico e gastronômico, não se esqueça de incluir o seguro viagem no seu planejamento. Afinal, o item é obrigatório para entrar no país.
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