Como funciona o seguro de vida: quando ter, quanto custo e como contratar!
Entender como funciona seguro de vida vai te ajudar na hora de contratar o serviço. Confira as principais informações e dicas sobre o produto!
Você sabe como funciona seguro de vida e consegue distinguir os principais mitos e verdades acerca do tema?
Imprevistos não escolhem hora nem lugar para acontecer e, quando você não está adequadamente preparado, até situações simples podem se transformar em uma baita dor de cabeça ou, pior ainda, um grande prejuízo.
Mas, afinal, o que significa ter um seguro de vida? Só funciona em caso de morte? Que tipo de pessoa pode contar com essa cobertura? Quem tem direito a receber as indenizações?
Como deu para perceber, embora seja uma das principais modalidades de seguro, o assunto ainda suscita muitas dúvidas.
Mas não precisa se preocupar: este artigo vai te contar tudo que você precisa saber sobre essa proteção indispensável. Veja só!
O que é e como funciona o seguro de vida?
Para entender como funciona seguro de vida, é fundamental conhecer o que, afinal, significa esse tipo de seguro.
Quando falamos de um seguro de bens, como seguro de carro ou residencial, o segurado tem direito a uma indenização que pode ser utilizada para reparar ou substituir o bem avariado.
No caso do seguro de vida, em vez de um bem, como um carro ou um imóvel, é a própria pessoa do segurado que está protegida pela cobertura.
Imagine que você sofre um acidente e fica impossibilitado de trabalhar em razão de algum ferimento, ou que foi diagnosticado com uma doença grave e precisa se ausentar do trabalho para tratamento.
Se você não tiver um “pé de meia” para lidar com essas situações, pode comprometer o sustento da sua família até que recobre a saúde.
Nessas horas, um seguro de vida pode ser de grande serventia, pois garante indenização e certos serviços que podem te ajudar financeiramente a superar o momento de dificuldade.
Ou seja, em caso de morte ou invalidez (parcial ou total) do segurado, a seguradora paga um valor determinado em apólice para o titular do seguro ou o(s) beneficiário(s) apontado(s) como recebedor(es) da indenização.
Desse modo, o segurado e/ou sua família podem utilizar o seguro para cobrir despesas funerárias e burocráticas, pagar contas básicas durante certo período, e por aí vai.
Em outras palavras, o seguro de vida é uma forma de garantir a tranquilidade financeira de sua família e seus dependentes em caso de morte, acidente ou doença grave, entre outros cenários.
Como funciona o seguro de vida na prática
Descobrir o que é esse tipo de seguro é só o primeiro passo. Além disso, é importante saber como funciona seguro de vida na prática para escolher a melhor opção para cada caso.
Essa modalidade de seguro oferece proteção contra situações e eventos que podem, ou não, acontecer. Caso um desses cenários ocorra, de fato, o segurado tem direito a uma indenização.
E eis aqui uma informação que muita gente desconhece a respeito de como funciona seguro de vida: a cobertura não inclui somente o falecimento do titular.
A depender do plano de seguro contratado, os beneficiários também têm direito a indenização em caso de invalidez permanente (total ou parcial) em decorrência de acidente e auxílio-funeral.
Também podem ser cobertos custos médico-hospitalares, gastos por internação hospitalar ou incapacidade temporária e até mesmo após diagnóstico de doença grave, entre outras situações.
Para ter direito à indenização prevista em apólice, o titular precisa pagar à seguradora um valor pré-definido, que pode ser mensal ou anual. Enquanto os pagamentos estiverem em dia, ele estará devidamente coberto.
Do mesmo modo, se você deixa de pagar o seguro, a apólice perde a validade e seus beneficiários não poderão acionar o seguro em caso de necessidade.
Como fazer o seu seguro de vida
Cada seguradora pode definir suas próprias regras e condições, conforme regulamentação da Superintendência de Seguros Privados (Susep), desde a seleção do beneficiário até o processo de montagem da cobertura.
Na prática, isso garante grande grau de personalização das apólices. Dependendo da seguradora contratada, você pode montar um seguro que seja sob medida para suas próprias necessidades.
Tudo começa quando uma pessoa faz uma simulação de seguro conforme suas características e necessidades.
Nessa etapa, é necessário definir o valor da cobertura, isto é, quanto vai receber de indenização em caso de morte ou invalidez.
O segurado, então, assina um contrato que determina as coberturas e regras do seguro, bem como aponta quem são os titulares. A proteção pode ser para apenas uma pessoa ou toda a família, a depender do seguro escolhido.
A apólice também indica quem tem direito a receber a indenização em caso de morte do titular, ou seja, o beneficiário do seguro.
Nessa etapa, o titular pode escolher apenas um ou mais beneficiários. Caso essa informação não conste na apólice, o herdeiro legal do titular do seguro se torna automaticamente o beneficiário.
Vale lembrar, ainda, que a apólice tem uma data de vencimento e, depois desse período, cabe ao titular optar por renovar a proteção ou não.
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Confira outras curiosidades sobre como funciona seguro de vida!
Tipos de seguro de vida
Como cada cliente tem suas próprias necessidades e expectativas, as seguradoras oferecem diferentes modalidades de seguro de vida capazes de atender a perfis de segurados distintos.
O tipo mais comum é o seguro de vida individual, que protege exclusivamente o titular da apólice em caso de morte ou invalidez em razão de acidente.
Nesse caso, o seguro pode ser contratado pelo próprio titular (pessoa física) ou por uma empresa (pessoa jurídica) com a finalidade de proteger um segurado (pessoa física).
O seguro de vida familiar, por sua vez, funciona exatamente como o seguro de vida individual, com apenas uma imensa diferença: a cobertura se estende a cônjuge, filhos e outros dependentes do titular.
Ou seja, se o marido da titular morrer em um acidente, por exemplo, a titular poderá acionar a seguradora para receber a indenização apontada pela apólice.
Também é possível contratar seguro de vida em grupo, uma modalidade bastante comum em empresas: a corporação contrata e paga o seguro de vida de seus funcionários.
Assim, cada funcionário é o titular de seu próprio seguro, que garante as mesmas coberturas que um plano convencional.
E existe, ainda, o seguro de vida resgatável, que, diferentemente dos planos comuns, possibilita o resgate do prêmio pago pelo seguro.
Ou seja, depois do prazo determinado em apólice, você pode resgatar e receber de volta o valor que pagou à seguradora ao longo da vigência do contrato.
Valor do seguro de vida
A importância do seguro de vida é proporcionalmente inversa ao investimento necessário para contar com essa proteção. Em outras palavras, a aquisição de uma apólice é de baixo custo.
Existem opções no mercado nas mais distintas faixas de preço, inclusive com mensalidades abaixo de R$ 10,00.
No entanto, antes de contratar o seguro mais barato, é importante ficar de olho nas coberturas e proteções inclusas no plano.
Quanto mais barato o prêmio do seguro (o preço que você paga para ter direito à proteção), mais simples deve ser a cobertura e menor a indenização que você (ou seu beneficiário) vai receber caso acione a seguradora.
Em contrapartida, os planos com mensalidades mais caras oferecem coberturas mais abrangentes e indenizações bem maiores, até mesmo acima de R$ 1 milhão.
Além disso, algumas variáveis podem influenciar diretamente o custo do seguro para o titular, como hábitos, gênero, estado civil, condições de saúde e até profissão, entre outros.
Assim, se duas pessoas contratarem exatamente o mesmo seguro no mesmo momento, pode ser que precisem pagar preços diferentes.
Uma pessoa casada, que pratica exercícios físicos regularmente, não fuma, bebe com moderação, tem boa saúde e trabalha em profissão de baixo risco deve pagar menos que uma pessoa solteira, sedentária, tabagista e que atua em uma área de alto risco.
Mitos sobre o seguro de vida
Como nem todo mundo sabe como funciona seguro de vida, muitos mitos e inverdades a respeito do tema acabam circulando e confundindo as pessoas.
Há quem acredite que só pessoas mais velhas devem contar com esse tipo de proteção, que o investimento é alto demais e o serviço não vale a pena.
Para ajudar a desmistificar o tema, reunimos os principais mitos sobre seguro de vida, confira!
É só pra gente mais velha
Muitas pessoas têm dúvidas sobre quando pode usar o seguro de vida, acreditando que esse serviço é destinado apenas a pessoas mais velhas. Isso não poderia ser mais incorreto.
Não existe idade para estar sujeito a riscos e imprevistos. Por mais cauteloso que você seja, a qualquer momento existe a possibilidade de que você possa ser acometido por uma doença ou sofrer um acidente que coloque a sua vida em risco.
Por isso, o melhor caminho é estar sempre protegido. Assim, mesmo que uma situação mais grave aconteça, você e sua família estarão financeiramente protegidos.
E, melhor ainda, quanto mais jovem e saudável for o segurado, mais barato tende a ser o prêmio do seguro.
É caro demais
O mito acerca do custo desse serviço é um dos mais recorrentes e, paradoxalmente, o mais simples de ser respondido.
Basta uma simples pesquisa online para descobrir quanto é o valor de um seguro de vida: muitas vezes, é possível encontrar coberturas básicas por menos de R$ 20,00 por mês.
Quanto mais barata a mensalidade, mais simples deve ser a cobertura, mas quem já passou por alguma dificuldade em virtude de morte ou invalidez sabe bem que até uma indenização mais baixa é melhor que nenhuma indenização.
O preço também pode ser influenciado pelo perfil do titular, como área de atuação profissional, condições de saúde, hábitos pessoais (como tabagismo, prática de esportes, entre outros) e outros fatores.
Por isso, nada de usar o custo como desculpa para não contar com essa tranquilidade! O investimento é irrisório em comparação ao benefício de contar com uma apólice.
Serve apenas para morte
Quem não sabe direito como funciona seguro de vida pode acreditar que essa proteção serve apenas em caso de falecimento, mas isso não é verdade.
Na verdade, um seguro de vida pode garantir indenização em diferentes cenários, a depender da cobertura contratada, incluindo invalidez temporária ou permanente, total ou parcial, em decorrência de acidente.
Além disso, o segurado pode acionar a cobertura se receber o diagnóstico de doença grave ou terminal e em caso de despesas médico-hospitalares e odontológicas após um acidente.
Algumas coberturas incluem até diárias por incapacidade temporária, na hipótese de o titular precisar se afastar do trabalho para tratamento decorrente de doença ou acidente.
Somente herdeiros podem receber pelo seguro
Nem sempre o titular do seguro é a pessoa que vai receber a indenização em caso de necessidade.
Caso o segurado morra ou fique incapacitado, o valor determinado em apólice será pago pela seguradora a seu(s) beneficiário(s).
Mas, afinal, quem tem direito a receber o seguro de vida? Quem o titular apontar na apólice.
Cada seguradora pode determinar suas próprias regras para definição de beneficiários, mas, via de regra, eles nem sequer precisam ser parentes ou herdeiros do titular do seguro. Basta que sejam formalmente indicados como beneficiários.
Ou seja, você pode apontar um amigo, vizinho, familiar, cônjuge e/ou filho para receber a indenização caso você esteja impossibilitado por qualquer motivo, incluindo a morte.
Se você não apontar nenhum beneficiário formal, a indenização será paga pela seguradora ao(s) herdeiro(s) legal do titular, isto é, aquele que tem direito à herança.
Seguro de vida não vale a pena
Depois de descobrir como funciona seguro de vida, fica claro que essa proteção vale muito a pena.
Para começar, o investimento feito para contar com esse serviço é irrisório em vista das vantagens por trás dessa modalidade de seguro: com menos de R$ 20,00 por mês é possível garantir a segurança da sua família em caso de morte ou invalidez.
E eis aí outro trunfo desse tipo de seguro. Quem contrata esse serviço não está simplesmente pensando em sua própria tranquilidade, mas na proteção e estabilidade de sua família mesmo nas horas de maior dificuldade.
Até mesmo pessoas saudáveis, que não se expõem a riscos desnecessários e têm bons hábitos de vida, estão sujeitas a situações graves, como acidentes, doenças ou outros problemas.
Assim, a melhor saída é se manter sempre preparado e financeiramente protegido para lidar com o pior e, desse modo, assegurar a tranquilidade das pessoas que mais ama.
Confira também ótimas oportunidades de seguro viagem!
Agora que você já sabe como funciona seguro de vida e quais as vantagens de contar com esse tipo de proteção, que tal conferir algumas oportunidades de seguro viagem?
Riscos diferentes demandam soluções diferentes: se o seguro de vida protege o titular em caso de doença, morte ou invalidez, o seguro viagem oferece proteção em cenários de risco referentes à viagem.
Ou seja, se você tiver as bagagens extraviadas, um voo cancelado ou precisar voltar às pressas para casa por qualquer motivo, pode contar com a cobertura de um bom seguro viagem para cobrir as despesas referentes a essas situações.
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