O que fazer na Polônia? Confira as melhores atrações!
Confira as cidades mais turísticas da Polônia e saiba o que fazer em cada uma delas! Listamos as melhores atrações para você!
As cidades da Polônia são um verdadeiro museu a céu aberto para os amantes de turismo histórico, além de serem alternativas baratas de turismo na Europa. Assim, merecem então um olhar mais carinhoso e atento no planejamento da sua viagem.
E não é só pelo baixo custo que o país e seus destinos merecem uma visita. As cidades polonesas são carregadas de história, algumas delas com a necessidade de se reerguer após a Segunda Guerra Mundial.
Continue a leitura para descobrir o que fazer na Polônia e prepare-se para se apaixonar por um destino ainda sem tanto reconhecimento por parte dos turistas brasileiros!
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Quantos dias para conhecer a Polônia?
Para quem busca conhecer o essencial da Polônia, um roteiro de 7 a 10 dias é suficiente para explorar algumas das cidades mais famosas, possibilitando dedicar ao menos dois ou três dias para cada uma delas.
No entanto, para uma experiência mais imersiva e sem pressa, que permita conhecer melhor a cultura, as paisagens e a história de cada região, o ideal é planejar de 15 a 30 dias de estadia no país, o que possibilita dedicar quatro dias ou mais para cada parada.
No fim das contas, o tempo que você precisa para conhecer a Polônia pode variar bastante, sendo ajustável conforme a sua disponibilidade e o seu interesse, desde uma semana para um roteiro básico até um mês para uma experiência completa.
Qual melhor época para ir para Polônia?
As estações intermediárias, primavera e outono, têm condições climáticas suaves e podem ser sinônimo de uma experiência de viagem mais confortável, sem os extremos do frio e as multidões do verão, com temperaturas amenas e muitas oportunidades para passeios a céu aberto.
O país tem quatro estações bem definidas, com verões curtos e quentes, perfeitos para passeios ao ar livre, e invernos mais longos e rigorosos, que convidam ao aconchego das festividades natalinas e atividades como esqui.
Ou seja, para quem quer descobrir a melhor época para visitar a Polônia, a dica é escolher a sua estação favorita, pois cada uma delas oferece experiências bem distintas aos visitantes.
O que preciso saber antes de ir à Polônia?
A Polônia é um país da Europa Central repleto de história, cultura e belas paisagens, capaz de oferecer uma recepção acolhedora em qualquer época do ano, mas algumas informações práticas podem ajudar o viajante a aproveitar ainda mais sua estadia. Confira quais documentos serão necessários para a sua aventura:
- Moeda: a moeda local é o zloty (PLN) e muitos estabelecimentos aceitam cartões, embora seja bom ter algum dinheiro em espécie.
- Idioma: A língua oficial é o polonês, mas em áreas turísticas é comum encontrar pessoas que falam inglês.
- Visto: A Polônia faz parte do Tratado de Schengen, então os brasileiros em visita turística podem permanecer até 90 dias sem visto.
- Seguro viagem: O seguro viagem é obrigatório para entrar na Polônia. Ele garante assistência médica em caso de necessidade e oferece tranquilidade durante sua viagem.
- Transporte: O transporte público é eficiente, especialmente nas principais cidades, e inclui ônibus, bondes e trens.
- Gastronomia: A culinária polonesa é saborosa e variada, com pratos como pierogi (pastéis), bigos (estufado) e kielbasa (salsicha). Não deixe de experimentar as famosas cervejas locais.
O que fazer na Polônia?
Seja pelas atrações históricas, pelas paisagens naturais ou pelos aspectos culturais, algumas cidades polonesas se destacam pelo turismo, como Cracóvia, Varsóvia e muitas outras.
Quer saber quais você não deve perder? Então conheça as principais cidades turísticas da Polônia e os destinos mais imperdíveis do país.
O que fazer em Cracóvia?
Principal cidade turística, antiga capital da Polônia, Patrimônio Mundial pela UNESCO e considerado o mais belo destino do país, Cracóvia fica no sul da Polônia e reúne predicados que a colocam à frente da capital Varsóvia no quesito turismo.
Sem sofrer as consequências da Segunda Guerra Mundial, ela preserva elementos e construções do passado, sendo considerada a capital cultural polonesa. Não faltarão pontos turísticos relevantes e que você deve conhecer na cidade.
Muito bem conservado, o centro histórico preserva a estrutura de igrejas e prédios antigos, promovendo uma volta ao passado. E a Praça do Mercado é apenas a maior da cidade velha em toda a Europa.
Castelo e Catedral de Wawel
O Castelo e a Catedral de Wawel ficam sobre a Colina de Wawel, ao lado do rio Vístula, e remontam ao início do século XI, sendo hoje um complexo arquitetônico de valor inestimável e um dos maiores símbolos da história e cultura polonesa.
O espaço funciona como museu, com seções ricas em artefatos e histórias, como o Tesouro da Coroa e o Arsenal, as Salas de Estado e os Apartamentos Reais Privados. Mas fique atento e se planeje, porque o número de ingressos diários é limitado.
Praça do Mercado
A Praça do Mercado de Cracóvia tem nada menos que 40 mil metros quadrados, que fazem dela a maior praça medieval da Europa. Esse fato fica mais surpreendente ao descobrir que a praça foi planejada em 1257, há quase oito séculos, e desde então tornou-se o coração histórico, cultural e social da cidade.
A região é rodeada por belos edifícios medievais, como palácios e casas burguesas, sendo um ponto de encontro tanto para moradores quanto para turistas, além de ser ponto de partida para conhecer atrações como o Mercado de Tecidos e a Basílica de Santa Maria.
Minas de Sal de Wieliczka
As Minas de Sal de Wieliczka, localizadas bem perto de Cracóvia, são consideradas Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e conhecidas como a “catedral subterrânea de sal da Polônia”.
As minas possuem mais de 327 metros de profundidade e mais de 300 quilômetros de galerias, onde os visitantes encontram câmaras e capelas ricamente decoradas com esculturas de sal, que retratam a história e o legado da mineração na região.
Stare Miasto (Cidade Antiga)
Stare Miasto é a Cidade Antiga e o coração de Cracóvia, onde o visitante encontra uma fascinante combinação de arquitetura medieval e atmosfera animada, cercada pelo parque Planty, que ocupa o espaço da antiga muralha defensiva.
A região é cheia de charme, com ruas repletas de restaurantes tradicionais, lojas de souvenirs e agradáveis terraços, além de atrações como a Porta de Florian e a Royal Mile, composta pelas ruas Florianska e Grodzka, que liga a movimentada Praça do Mercado à Colina de Wawel, onde fica o castelo.
O que fazer em Varsóvia?
Capital e maior cidade da Polônia, Varsóvia traduz todo o sofrimento e a turbulência enfrentados pelo país na Segunda Guerra Mundial.
A cidade foi completamente devastada e precisou ser reconstruída, especialmente a região do centro histórico, como consequência dos ataques alemães e das sequências de bombardeios.
Hoje, a capital polonesa mescla diferentes faces em um único lugar, conciliando a valorização de sua história, preservada nas reconstruções, com a modernidade de novos prédios, ao mesmo tempo que conserva tons e formas de edifícios do período comunista. Um museu a céu aberto.
Centro Histórico
O Centro Histórico de Varsóvia é um símbolo de resistência e renovação, tendo sido cuidadosamente reconstruído após a destruição quase completa durante a Segunda Guerra Mundial. Hoje, é reconhecido como Patrimônio Mundial e encanta com suas casas coloridas, igrejas históricas e o imponente Barbacã, antiga estrutura fortificada da cidade.
Aproveite para conhecer sem pressa a suntuosa Praça do Mercado, onde fica o símbolo de Varsóvia, a Sereia, que representa a protetora da cidade. Ali pertinho fica outra atração incrível, o Museu Histórico, que conta tudo sobre a trajetória de Varsóvia.
Museu do Levante de Varsóvia
O Museu do Levante homenageia a coragem dos cidadãos que, em 1º de agosto de 1944, iniciaram uma insurreição contra a ocupação nazista, lutando heroicamente por 63 dias. O movimento de resistência foi o único de sua escala na Europa ocupada e teve terríveis consequências, culminando na destruição quase total da cidade por ordem de Hitler.
O acervo inclui quase mil objetos, entre armas, uniformes, cartas e bandeiras, além de fotografias que ilustram o impacto devastador do levante, enfatizando as histórias pessoais dos combatentes. Emocionante!
Parque Lazienki
O Parque Lazienki, é o maior e um dos mais belos espaços verdes de Varsóvia, com 80 hectares e muita tranquilidade ao alcance do viajante. Construído no século XVII em estilo barroco, o parque era originalmente um pavilhão de banhos para a realeza.
Hoje, o local é um oásis verde na cidade, com jardins botânicos, um grande lago e marcos arquitetônicos como o Palácio Lazienki e o Palácio Belvedere, além da famosa Estátua de Frédéric Chopin, símbolo de orgulho nacional.
Castelo Real
A construção do Castelo Real de Varsóvia remonta ao século XIV, mas o belíssimo complexo quase se perdeu na Segunda Guerra Mundial, quando foi reduzido a escombros por bombardeios nazistas.
Graças a esforços de reconstrução e apoio internacional, o castelo foi restaurado e reaberto em 1984, e hoje serve como um museu que apresenta diferentes aposentos e suas funções ao longo da história, incluindo o período em que foi residência real e sede do governo.
O que fazer em Wroclaw?
Colorida e com muitas construções no estilo medieval, Wroclaw é um dos lugares simpáticos para se conhecer na Polônia. Quarta maior cidade do país, Breslávia, como ficou conhecida durante o período nazista, é identificada como a “Veneza polonesa”.
À beira do Rio Oder, ela está assentada sobre ilhas e possui mais de 100 pontes que conectam seu território. Além disso, como muitos outros centros da Polônia, a cidade também precisou se reerguer após a Segunda Guerra.
Uma boa dica é caminhar bastante pela cidade e admirar a arquitetura de seus edifícios e pontes. E não deixe de prestar atenção nas esculturas de bronze de pequenos gnomos espalhados, símbolos da resistência ao domínio soviético nos anos 80.
Praça do Mercado
Projetada no século XIII, a Praça do Mercado de Wrocław mantém sua configuração original, embora tenha passado por diversas reformas ao longo dos séculos. É conhecida por suas casas e comércios coloridos, que vão do gótico ao Art Nouveau.
Ali ocorre uma das atividades mais divertidas da cidade: a busca dos anões escondidos na área, uma atividade divertida especialmente para crianças. Os visitantes também encontram a Câmara Municipal, o Mercado de Tecidos, várias lojas, restaurantes e cafés.
Catedral de São João Batista
A Catedral de São João Batista, localizada no distrito de Ostrów Tumski, é um dos principais marcos da cidade e a sede da Arquidiocese Católica Romana, com suas origens remontando ao século XIII.
Primeiro edifício de tijolos na Polônia, a construção tem duas torres majestosas que se elevam a quase 100 metros de altura e conta com um interior repleto de elementos históricos, incluindo um órgão que já foi considerado o maior do mundo. Não deixe de subir a uma das torres para curtir a vista panorâmica de Wrocław.
Universidade de Wroclaw
A Universidade de Wrocław é uma das instituições de ensino superior mais prestigiadas da Polônia, localizada em um impressionante edifício histórico no centro da cidade. Com uma rica tradição acadêmica, a universidade tem o orgulho de contar com nada menos que 11 vencedores do Prêmio Nobel, principalmente nas áreas de física e química.
A universidade funciona também como um museu, possibilitando aos visitantes aprender sobre sua história. Um dos destaques do passeio é a Torre Matemática, que abriga um terraço com vistas panorâmicas que já serviu como Observatório Astronômico.
Mercado Coberto de Wroclaw
O Mercado Coberto de Wrocław, inaugurado em 1908, é um importante ponto de encontro e comércio na cidade, erguido no local de um antigo arsenal que existia desde 1523. O local foi projetado para substituir os mercados ao ar livre e proporcionar uma experiência de compra mais confortável nos meses mais frios.
Dentro, os visitantes podem encontrar uma variedade de produtos frescos, artesanato e delícias locais, incluindo o Café Targowa, uma charmosa cafeteria que pertence a um barista campeão mundial, imperdível para os amantes de café.
O que fazer em Gdansk?
Gdansk é uma cidade portuária, situada às margens do Mar Báltico que já foi muito disputada no passado pela capacidade de extensão do poder marítimo.
Hoje, a cidade carrega as marcas da presença dos ricos mercadores por seu território, bem como suntuosas construções elevadas pelos comerciantes que eram atraídos para o seu porto.
Não pense que por estar de frente para o mar, sua principal atração serão as praias. O lugar tem forte reconhecimento cultural e histórico, comprovados em marcos como a Igreja de Santa Maria e a Fonte de Netuno, símbolos de uma das cidades mais lindas da Polônia.
Igreja de Santa Maria
A Igreja de Santa Maria – que, na verdade, é uma basílica – é uma obra-prima da arquitetura gótica, cuja construção teve início no século XIV e durou quase 200 anos. Conhecida como “a coroa da cidade”, é a maior igreja de tijolos do mundo.
Embora tenha sofrido severos danos durante a Segunda Guerra Mundial, a igreja foi restaurada de acordo com seu projeto original, incluindo um relógio astronômico de madeira do século XV e uma réplica da famosa obra “O Juízo Final”. Aproveite para subir os mais de 400 degraus até o topo da torre para contemplar uma vista panorâmica incrível da cidade.
Fonte de Netuno
A Fonte de Netuno é um monumento de bronze do século XVII que representa a arquitetura maneirista que predominava na época. A estrutura fica localizada em frente ao Tribunal Artus e apresenta o deus Netuno com a cabeça inclinada, como se cumprimentasse quem passe pela região.
A escolha de Netuno, o deus das águas, como figura central da fonte é particularmente apropriada para Gdansk, uma cidade com uma rica história portuária. Não deixe de visitar a atração!
Praias
Gdansk é abençoada com um litoral deslumbrante, com mais de 15 km de praias de areia dourada e águas cristalinas do Mar Báltico, com paisagens que variam entre a imponência das dunas e a verdejante vegetação local.
Entre as praias mais destacadas estão Brzeźno, Stogi e a praia de Sobieszewo, situada em uma pitoresca ilha, e esses trechos do litoral são simplesmente imperdíveis nos meses de verão, de junho a agosto, quando o clima quente e ensolarado é perfeito para curtir o sol, nadar e relaxar à beira-mar.
Museu do Âmbar na Torre da Prisão
O Museu do Âmbar em Gdansk está situado na Torre da Prisão e na antiga Casa de Tortura, uma construção do século XIV localizada entre o Highland Gate e o Golden Gate.
O local já foi palco de execuções medievais e agora abriga uma coleção fascinante dedicada ao âmbar, uma resina que possui depósitos significativos na região.
O museu conta tudo sobre o âmbar, como seu uso ao longo da história, métodos de extração e coleções de joias e itens medievais. Também é uma chance de adquirir peças de âmbar com preços mais acessíveis do que em Kaliningrado, a capital mundial da resina.
O que fazer em Zakopane?
Aos pés das montanhas Tatra, que ficam na divisa com a Eslováquia, Zakopane é considerado um dos principais destinos de inverno da Polônia.
Quando a neve começa a dar as caras na região, em meados de novembro, a cidade começa a receber turistas atraídos por esportes como esqui e snowboard. Para completar o visual, as charmosas casinhas de madeira formam um cenário digno de filme nos montes poloneses.
Zakopane tem faces diferentes de acordo com a época do ano. No verão, muito verde, natureza viva e cheia de trilhas para os turistas. Já no inverno, toda essa paisagem natural fica coberta de neve e a cidade se torna um dos principais redutos dos esportes de inverno.
Montanha Gubałówka
A Montanha Gubałówka é uma das principais atrações da cidade e pode ser acessada em apenas cinco minutos por um funicular a partir do centro. Com uma altitude superior a 1.100 metros, a montanha oferece vista das Montanhas Tatra e seus arredores.
No verão, o local é um paraíso para quem gosta de trilhas, enquanto o inverno é generoso em oportunidades para esquiar e praticar snowboard. Fica a dica!
Rua Krupówki
A Rua Krupówki é a principal atração do centrinho de Zakopane e representa o coração da cidade. Exclusiva para pedestres, a via se estende por mais de 1 km, começando na estação do funicular para a Montanha Gubałówka.
Durante o ano todo, Krupówki atrai tanto moradores quanto turistas, que aproveitam os diversos restaurantes, bares e cafés, além das inúmeras lojas que oferecem artesanato e lembranças. No inverno, a rua ganha um charme especial com um mercado natalino com chalés de madeira, iluminação festiva e iguarias típicas.
Estações de esqui
Zakopane conta com várias estações de esqui adaptadas a diferentes níveis de habilidade, como a Harenda, uma das mais bem-avaliadas, ideal para esquiadores experientes. Outras opções incluem a Polana Szymoszkowa, destaque entre suas pistas intermediárias, e a estação Nosal, a melhor escolha para iniciantes, com infraestrutura completa.
As estações de esqui em Zakopane oferecem serviços de aluguel de equipamentos, assim como o centro da cidade, onde você encontrará diversas lojas com opções acessíveis. Para curtir plenamente a neve na cidade, visite Zakopane entre dezembro e março.
Termy Zakopiańskie
Os Termy Zakopiańskie são as termas da cidade, situadas nas montanhas Tatra. O complexo de banhos termais permite que os visitantes desfrutem de águas aquecidas e tratamentos de spa em piscinas externas com vistas panorâmicas das montanhas.
O ideal é programar a sua visita para dias úteis, pois nos fins de semana – especialmente no inverno – a atração pode ficar muito movimentada.
O que fazer em Poznan?
Cidades coloridas na Polônia, até onde já vimos, não é novidade. Mas as cores de Poznan são capazes de dar vida e energia diferentes ao lugar onde “nasceu” o país. Essa é uma daquelas cidades que não podem ficar de fora do seu roteiro.
Multicultural e jovem, Poznan fica repleta de estudantes que habitam a região. Por isso, espere por bares, pubs e restaurantes muito ativos, principalmente quando a noite chega.
Ao longo da história, o Rynek (centro antigo) de Poznan era reconhecido pelas belas construções e arquiteturas renascentistas e góticas. E tudo foi reconstruído preservando as características originais após a cidade sofrer com os ataques decorrentes da Segunda Guerra.
Bares, pubs e restaurantes
Poznan apresenta uma cena gastronômica e noturna diversificada, com muitos bares, pubs e restaurantes irresistíveis, desde locais que preservam a tradição polonesa até opções mais contemporâneas.
A maior concentração de estabelecimentos está nos arredores da Stary Rynek, a praça central da cidade, onde você encontra cervejarias tradicionais e artesanais. Se preferir, faça o passeio Pub Crawl Poznan, que percorre os melhores bares da cidade com um guia, que compartilha histórias e curiosidades sobre os estabelecimentos.
Construções e arquiteturas renascentistas e góticas
Poznan é uma cidade com rico patrimônio arquitetônico, onde os estilos gótico e renascentista se destacam em suas construções, como a Catedral de Poznan e a Igreja de São Stanislau.
Outra construção que você precisa conhecer é o Town Hall, um edifício renascentista que abriga o inestimável Museu da Cidade, e o Palácio Działyński, um dos mais bonitos do país.
Antigo Castelo Imperial
O Antigo Castelo Imperial reflete a grandiosidade da história da realeza na Polônia com suas imponentes muralhas e torres que guardam séculos de histórias.
Além de ser um marco histórico significativo na cidade, o museu é cercado por jardins bem-cuidados, que oferecem um espaço tranquilo para seus visitantes em qualquer época do ano
Praça do Mercado
A Praça do Mercado, ou Stary Rynek, é o coração da cidade, cercada por coloridos sobrados que conferem um charme especial ao local.
No meio da praça fica a antiga prefeitura, palco de uma tradição renascentista do século XVI: ao meio-dia, dois bodes de metal aparecem da torre da prefeitura, realizando um espetáculo com suas cabeçadas. Essa tradição é uma das muitas que tornam a praça um ponto turístico imperdível e um símbolo da identidade de Poznan.
O que fazer na Península de Hel?
Se Zakopane é tida como o paraíso de inverno polonês, Hel é o destino principal dos locais durante o verão, com cerca de 35 km de praias com areia branquinha e trechos de vegetação.
A península, uma verdadeira ilha por quem a vê de Gdansk, está conectada ao território norte do país e é possível chegar lá de carro, embora pegar um ferry boat pareça melhor escolha.
Quer uma dica? Alugue uma bicicleta e percorra a sua extensão, é uma ótima forma de conhecer praias mais desertas e o farol.
Praias
A Península de Hel é o destino mais popular do país para quem busca sol, mar e relaxamento, graças a suas extensas praias de areia branca e águas cristalinas do Mar Báltico, como Hel, Jurata e Jastarnia.
As águas na região são geralmente calmas e rasas, ideais para famílias com crianças pequenas e para quem gosta de nadar. A paisagem inclui dunas de areia e trechos de areia firme que convidam a brincadeiras e prática de esportes.
Museu da Pesca
Localizado em um prédio histórico, o Museu da Pesca conta tudo sobre a história da pesca na região por meio de exposições interativas e objetos originais.
É uma oportunidade aprender sobre as técnicas de pesca utilizadas ao longo dos séculos, os tipos de embarcações e os desafios enfrentados pelos pescadores poloneses.
O que fazer em Birkenau?
Originalmente, Birkenau era o nome alemão para a vila polonesa de Brzezinka, que foi destruída para a construção do campo de concentração de Auschwitz, perto da cidade polonesa de Oświęcim.
Não há muito o que fazer por lá além de conhecer o complexo de Auschwitz-Birkenau, mas você pode aproveitar a visita para conhecer as atrações de Cracóvia, a maior cidade mais próxima.
Campos de concentração de Auschwitz
Lamentavelmente, Auschwitz-Birkenau dispensa apresentações, o que não é necessariamente algo bom. A cidade abrigou o maior campo de concentração do período nazista.
A região é símbolo máximo do holocausto, onde milhões de judeus, poloneses, intelectuais, ciganos e muito mais gente foi assassinada pelo regime nazista.
Pela expressão histórica, o local recebe muitos turistas que visitam a Polônia. Mas vá preparado para algo impactante. A visita é muito forte e desperta sensações de tristeza, tanto que é restrita para pessoas com problemas emocionais.
O ideal para esta visita é separar um dia inteiro. Para quem está em Cracóvia, os campos de concentração estão a cerca de 1h30 de distância e existem tours para o local.
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